Uma matéria da Paper de abril nos chamou atenção especialmente e resolvemos trazer um resumo para cá. É sobre design, sobre moda, estilo e mais do que isso cultura. Um 'zeitgeist' que aproxima extremos, o isolamento dos computadores levando às comunidades, a tecnologia de ponta de um lado e o clássico e o artesanal tendo seu papel de outro. Por aí, ela chega ao bom design como a antítese para a moda atual. O bom design não envelhece, não fica anitquado e a moda precisando descartar. E aí? Qual é 'o estilo de hoje'? Como pensar o futuro? A proposta, ou desafio, é justamente buscar a qualidade de ser eterno e se tornar por competência, um clássico. Baseada nos 10 mandamentos do 'good design' de Dieter Rams, nomes são ressaltados como exemplos de um trabalho que não morre, seja pela simplicidade, pelo conforto, pela praticidade, pela forma, por tudo isso junto: Ted Muheling (jóias), Jonathan Ive (Apple), Marc Jacobs (dispensa explicação). Talentos que souberam identificar que a moda do momento não precisa ser construída de 'tendências' que vão passar. O nome da jornalista, Kim Hastreiter. Quem tiver oportunidade, vale ler na íntegra.
